quarta-feira, 29 de setembro de 2010

domingo, 26 de julho de 2009

A caneca do arquivo X

Cleido, sou colecionador de “mugs”, estas canecas que a gente vê em todo filme americano ou em posto de estrada de segunda, impressa ADORO O VOVÔ. Prefiro as encontradas como gifts em sites de coisas legais, tais como museus, salões, exposições, de música e esporte, legais. Odeio quando ganho aquelas canecas de chopp com relevo e mais de 10 tipos de fonte para escrever 5 ou 6 coisas.

A oferta é 10 reais pela do arquivo X. Me vale pela origem, mais do que pelo que está impresso nela. O fã. Wagner.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael não morreu!

Nao li nada ainda. Mas esperem só. Daqui uns dias, semanas, meses, quem sabe, circulará na rede o boato conspiratório de que Michael Jackson não morreu. Alguem viu o corpo, e se viu, com tantas plásticas! Nao teria sido mais um golpe maluco do malucão Jackson? Ele, Rei do Pop, quis ser e foi genro do Rei do Rock, a quem creditam história semelhante. Neste caso ainda soma-se, dívidas, muitas divídas. Ele estará numa outra Terra do Nunca? Jamais saberemos. Wagner Luiz Santos, no dia da autópsia.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Saúde e dinheiro

Acabei de ler um e-mail, daqueles que vem uma apresentação de power point com paisagens muito bonitas, lindas árvores, céus com crepúsculos maravilhosos, bancos de jardim lindos e muitas crianças loiras de olhos azuis sorrindo; não podia faltar um por do sol magnífico.
Para resumir: a coisa, creditada à Roberto Shinyashiki falava de pacientes terminais, que à beira da morte reclamavam de não terem aproveitado melhor a vida nas coisas mínimas e que, nenhum falava de ter dinheiro, mais ou menos ou ainda ter aplicado suas economias de forma errada, não, todos falavam que deviam aproveitar melhor a vida nas coisas simples da vida.
Bem, que eu saiba, o tal Roberto está muito bem de vida por escrever estas e outras tantas coisas. E você já reparou que a gente só lê estes e-mails quando realmente tá numa situação precária e, que a pessoa que te mandou é porque sabe que você está ferrado.
Quando estamos com problemas que julgo realmente sérios, tipo de ordem de saúde, principalmente com familiares diretos, não temos tempo de recorrer a este tipo de leitura, nem nos interessamos. Neste momento buscamos o consolo espiritual, nos voltamos a nós mesmo, sofremos, oramos, pedimos, dedicamos nossa cabeça a tentar emanar energias positivas de qualquer natureza e ou crença à pessoa que está precisando. Fingimos um pouco, buscamos o sorriso, mentimos otimismo, tanto que até a gente acredita. São momentos tão complicados e nada realmente mais importa e nos concentramos naquilo. Se uma conta a ser paga fica para trás, não damos o menor valor a este problema.
Mas quando a coisa é financeira, daquelas que a gente acorda de madrugada e começa a pensar, aquela que ficamos com dor de cabeça, que não sai da mente, parece que não tem solução mesmo, e o telefone não para de tocar, e as pessoas estão te cobrando, é um inferno. Ao contrário neste caso, seu estado de espírito não é de otimismo, pois ninguém deixa você esquecer que aquela conta venceu. Muitas vezes você está inclusive sozinho neste problema, e as pessoas que no outro caso estão juntos com você, agora neste outro te cobram uma posição. Você está perdido, e ainda não sabe a quem recorrer. Seus amigos somem, podem ser tudo para você, te levar num hospital de madrugada debaixo de chuva, mas raramente vão te ligar para ver se você conseguiu pagar aquela conta.
Então amigos este segundo problema realmente continuará sendo na prática muito ruim para as pessoas que o estão passando.

P.S. No momento perdi 2 grandes contratos anuais e a empresa estava contando com eles.

sábado, 2 de maio de 2009

Fidel

Confúcio: “Eu amo a liberdade, por isso deixo livre as pessoas que amo”. Seria como dizer eu amo feijoada por isso como pouco para deixar mais para as outras pessoas. Mais um pensamento altruísta. No atual estágio da humanidade somos levados a abrir mão do que realmente queremos pois fica feio ser individualista. Nunca consegui desvincular amor de posse, assim como sempre soube que o ciúmes é um dispositvo da incerteza mais que da insegurança. As pessoas têm medo da palavra posse, parece um sentimento proibido, vil, maléfico. Mas no caso dos amores, adoro posse, do coração, da atenção, do carinho, da exclusividade do pensamento erótico, o desejo único por aquela pessoa. Mas posse neste caso tem que ter troco: Fidelidade. Na teoria do tradicional casamento que prevaleceu até meados do final do século passado, a coisa, do ponto de vista machista funciona assim: O marido se encheu da mulher e vai inventar vários subterfúgios para ficar o mais tempo possível longe de casa. Qualquer oportunidade é oportunidade: O futebol de quinta feira, a pescaria, reunião de uma câmara de comércio, a Loja, a convenção da empresa, o estádio de domingo. O homem se acostumou em comparecer na alcova com a esposa algumas vezes por mês e do resto, agita por ai. Com o alto índice de separações, a facilidade e a aceitação da sociedade que vê este fenômeno crescer a cada dia, os homens que na maioria não conseguem ficar sozinhos, tentam rapidamente encontrar outra pessoa, se apaixonam, fazem um filho, casam de novo e o ciclo vai continuar, daqui 4 ou 5 anos volta tudo ao normal. Os que insistem em “viver a vida” é porque não sabem lidar com o troco da posse, a fidelidade. Me considero diferente disso tudo, primeiro porque nunca gostei da companhia de muitos homens, não gosto de pescaria e odeio o futebol de quadra. Não teria como disfarçar, minha mulher não engoliria isso. Me resta o melhor da vida, penso eu, a companhia da mulher amada. Aprendi que o amor, misto de paixão e desejo pode demorar para aparecer, mas quando chega devemos cuidar e não se esquecer do troco. A fidelidade, espírito, cérebro e coração. *Para Gina.

terça-feira, 31 de março de 2009

Felicidade e Alegrias

A felicidade é algo muito complexo, poucos atingiram e na maioria das vezes, esta, customizada não é a mesma para todos, ou não se trata da mesma intensidade, forma, valores e sentimentos para a grande maioria. Estado de Nirvana, estado de glória, êxtase, gozo ou qualquer que seja a Felicidade talvez seja para muito poucos. Contardo Calligaris diz que só existe duas formas de felicidade: a morte cerebral ou duas doses diárias de heroína, uma vida breve mas feliz contudo e contardo.

Ela existe garante alguns monges, felizes mas nem sempre alegres. Abandonaram muitas coisas que nós vulgarmente com a alcunha de leigos, jamais abriríamos mão.

Nós, mortais, experimentamos na verdade, sensações de alegria. Uma aqui, outra ali, ontem à tarde, semana passada.

Uma pessoa feliz pode não transparecer, ser até um monge sisudo, mas uma pessoa alegre é fácil: olhos vivos, dentes à mostra, risadas engraçadas, uma piada a toda hora, um cumprimento que é um tapa nas costas de todo mundo. Tudo muito simples, muito engraçado, muito alegre.

Momentos são alegrias, estado é felicidade.

*Não sabia escrever sisudo.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Páscoa

A cor do chocolate doce O gosto da fruta verde O aroma da flor ácida O peso dos seus olhos flácidos